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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Sinceridade acima de tudo!

Boas noites a todos! Ora antes de mais nada, tenho uma óptima noticia... Estou de férias!!
Ora isto é uma óptima notícia para mim porque vou ter muito mais tempo para mim... Portanto vou tomar muito mais atenção a algumas coisas, vou aparvalhar muito mais e provavelmente vou ter saídas muito mais...vá, dispensáveis (?).

Adiante, hoje venho postar uma coisa muito curiosa...
Estava eu na "Loja do Chinês" (certeza que todos temos uma...esta até tinha 2 pisos, giro!) à procura de material de bricolage, precisava de uns discos de esmeril e, estranhamente, havia! Ora como não vi preço, olhei para o verso da embalagem e vejo a inscrição "Ferramentas Que Negócio Mau"...

Eu entendo o principio da sinceridade, mas em algumas áreas (como no mercado) não se aplicam com tanta linearidade!.. Eu agradeço, acabei por não comprar as peças, mas pode ser que haja alguma alma caridosa que goste e tenha uma apetência natural para maus negócios e compre aquilo... Já agora, compravam?

Além disso, se for tipo peça descartável, ninguém os pode recriminar... No fundo, eles avisaram! (Mas e avisam porquê? Que filosofia de mercado é esta?...)

Cumprimentos a todos, um bom verão! =D
Bronzeados bons para todos!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Cuidado! Amendoins contém...amendoim!..

Ora boas noites a todos!
Muitos de vocês já devem ter recebido aqueles e-mails onde dizem que determinado produto no Lidl (ai o sigilo LOL) diz na base "Não inverter" e coisas assim... mas eu, como sou pouco crente nessas coisas, só mesmo vendo... E VI!

Ora estava eu a comer os meus M&M's do Continente - a que estes chamam muito pimposamente de "Drageias de chocolate com amendoins" -, muito satisfeito da vida, quando começo a ler a embalagem, como curioso que sou.

O que leio eu! Numa zona da embalagem onde está um triângulo com um ponto de exclamação (Para mim, que so tirei o código da estrada, quer dizer Perigo a 150-300m) vejo uma constatação deveras chocante! Aquelas drageias contém amendoim! O que pensei eu? Não entrei em pânico, não, o pânico é a pior coisa a fazer!! Respirei fundo, contém até 10 e fiz o mais acertado...Fui buscar a máquina fotográfica!

"é para o caso de as pessoas só lerem a parte de trás das embalagens" - dizia uma amiga minha...

Sim, eu suponho que ela tenha razão...Mas então e as pessoas que só vêm a parte de baixo? Não vamos discriminar essas! Podem processar o Continente porque são alérgicas ao amendoim e na base da embalagem nada refere os amendoins! "E esta, hein?"

Portanto este post não é parvo! Ahá! Já estavas a pensar nisso, eu sei... Este post serve para avisar os senhores que produzem estas embalagens que é fundamental colocar avisos também na base dos produtos, não vão os clientes só olhar para este!

(PS - Se eu sou parvo, quem fez esta embalagem é o quê? Ou coloca informação nos lados todos, ou só num...)

Cumprimentos a todos e boa praia para aqueles que a praticam!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Múltipla escolha múltipla



Bom dia a todos os meus caros leitores. Fazendo jus ao nome do meu blog, voltei com mais uma situação, no mínimo, caricata...e perigosa.

Hoje venho finalmente escrever sobre uma situação que ocorreu há alguns meses durante um exame de uma Unidade Curricular.
Ok, todos sabemos que as metodologias utilizadas são sempre ambíguas, uns preferem um métodos, outros dizem que não prova conhecimentos, etc... Não entrarei por aí. Consigo compreender que corrigir 300 provas, cada uma com 10 perguntas de desenvolvimento, perfaz algo como 3000 perguntas para se corrigir, e se imaginarmos que cada aluno responde em média com 100 palavras em cada resposta, já estamos a falar de 3.000.000 de palavras que um docente só tem de corrigir... Como tal, é mais fácil, mais prático e menos conclusivo fazer provas de escolha múltipla!

Lá está, aceita-se e compreende-se a lógica da escolha múltipla e porque escolhem os docentes a escolha múltipla... O que me, vá, "incomoda" é quando essas escolhas múltiplas são feitas em cima do joelho... E o resultado mais caricato foi, numa prova termos uma determinada pergunta e cujas respostas eram:

a) "A situação tal tal tal é assim"
b) "A situação não ocorria assim e assim"
c) Ambas as respostas estão erradas
d) Só a resposta a) é a correcta

Questão extremamente pertinente (e que colocamos aos docentes) relativamente às respostas... Qual é a diferença entre as resposta a) e a d)? Responder à d) não é o mesmo que responder à a)? Se estamos a escolher a d) que diz que a a) é a correcta...então porque raio não escolheríamos nos a resposta a) logo à partida?

Curiosamente, a resposta que nos deram (e isto sim, "incomodou" solenemente...) não foi aceitar que havia aqui um erro, foi explicar (ou tentar) que ao responder na alínea a), não excluíamos totalmente a alínea b), mas ao respondermos à alínea d), estamos a afirmar que a a a) é correcta e como tal a b) é, obrigatoriamente, errada...

Confusos? Imaginem isto no meio de uma prova enorme, com limite de tempo...

Sei que esta situação não é única, não ocorre só onde estudo, mas isto só vem reflectir o pouco cuidado e pouca atenção que se tem vindo a verificar nos últimos tempos. Sofremos neste momento por todos os lados, quer pelas perspectivas futuras, quer pela tamanha desmotivação e desinteresse por parte dos docentes que não sabem como realizar estas provas.

Fazendo ainda aqui uma curta referência de uma pessoa que eu admiro e me disse, "isto não é revoltar, é pensar". Importa mesmo nestas alturas cada um fazer a sua parte o melhor que pode e consegue, e cada um dar o seu contributo, por mais pequeno que seja. Fruto disso, invoco aqui (a pedido da mesma pessoa que me disse aquela frase) situações de Ensinos Clínicos. São exaustivos, revoltantes por momentos, desmotivantes na sua medida... Mas, às vezes, extremamente gratificantes e fortificantes, e é a isso que me agarro.

Saudações motivantes para todos (se bem que o estimulo "férias, verão e praia" já são suficientes =D)

domingo, 4 de julho de 2010

Tarzan - o mito da nutrição

Boas noites a todos

Hoje venho-vos falar de nutrição e de educação juvenil... Hein, bom tema...Vê-se mesmo que ando exausto e não tenho mais nada que falar (mesmo!..)

Todos nós que temos mais de 18 anos conhecemos e lembramo-nos desta personagem mítica, o Tarzan, aquele jovem que cresceu na selva a comer fruta e saltar de liana em liana, e ao fim de 20 anos (?? como ??) tem músculos super-desenvolvidos, capaz de levantar troncos com 500kg e fazer flexões de pernas a fazer o pino...

Ora quando eu era miudo (mais ainda portanto) pensava nestas coisas... Epah, na selva já eu vivo! Se comer fruta e exercício chegava àquilo?

Pois é...a geração nascida nos anos 80 e inícios de 90 é uma geração muito enganada...Tenho 21 anos, continuo na selva a comer fruta e não passo dos 55kg... Vou processar a Disney!

Tu Tarzan, mim Parvo...

sábado, 3 de julho de 2010

Pagar para tudo...

Hoje venho-vos mostrar uma situação caricata, irónica, mas que tem tudo de verdade. E é por estas e por outras que ser Português às vezes "custa a engolir"...Enfim, e querem passar-nos motivação...

Contribuinte – Ah!
Estado – e mais uma coisinha na gasolina necessária para que o carro efectivamente circule (ISP)
Contribuinte – mas sem gasolina eu não circulo.
Estado – Eu sei.
Contribuinte – mas eu já pago para circular.
Estado – claro.
Contribuinte – então vai cobrar-me pelo valor da gasolina?
Estado – também. mas isso é o IVA. o ISP é outra coisa diferente.
Contribuinte - diferente?
Estado - muito. o ISP é porque a gasolina existe.
Contribuinte - porque existe?
Estado - há muitos milhões de anos os dinossauros e o carvão fizeram petroleo. e você paga.
Contribuinte – só isso?
Estado – Só. Mas não julgue que pode deixar o carro assim como quer.
Contribuinte – como assim?
Estado – Tem que pagar para o estacionar.
Contribuinte – para o estacionar?
Estado – Exacto.
Contribuinte – Portanto pago para andar e pago para estar parado?
Estado – Não. Se quiser mesmo andar com o carro precisa de pagar seguro.
Contribuinte – Então pago para circular, pago para conseguir circular e pago por estar parado.
Estado – Sim. Nós não estamos aqui para enganar ninguém. O carro é novo?
Contribuinte – Novo?
Estado – é que se não for novo tem que pagar para vermos se ele está em condições de andar por aí.
Contribuinte – Pago para você ver se pode cobrar?
Estado – Claro. Acha que isso é de borla? Só há mais uma coisinha…
Contribuinte – Mais uma coisinha?
Estado – Para circular em auto-estradas
Contribuinte – mas eu já pago imposto de circulação.
Estado – mas esta é uma circulação diferente.
Contribuinte – Diferente?
Estado – Sim. Muito diferente. É só para quem quiser.
Contribuinte – Só mais isso?
Estado – Sim. Só mais isso.
Contribuinte – E acabou?
Estado – Sim. Depois de pagar os 25 euros acabou.
Contribuinte – Quais 25 euros?
Estado – Os 25 euros que custa pagar para andar nas auto-estradas.
Contribuinte – Mas não disse que as auto-estradas eram só para quem quisesse?
Estado – Sim. Mas todos pagam os 25 euros.
Contribuinte – Quais 25 euros?
Estado – Os 25 euros é quanto custa.
Contribuinte – custa o quê?
Estado – Pagar.
Contribuinte – custa pagar?
Estado – sim. Pagar custa 25 euros.
Contribuinte – Pagar custa 25 euros?
Estado – Sim. Paga 25 euros para pagar.
Contribuinte – Mas eu não vou circular nas auto-estradas.
Estado – Imagine que um dia quer…tem que pagar
Contribuinte – tenho que pagar para pagar porque um dia posso querer?
Estado – Exactamente. Você paga para pagar o que um dia pode querer.
Contribuinte – E se eu não quiser?
Estado – Paga multa.

(mais giro foi passar aqui meia hora a formatar isto para vocês lerem como deve ser...)
Cumprimentos a todos...