Boa tarde excelentissimas personagens que frequentam este blog.
Hoje escrevo-vos em prol do recente ensino clínico que realizei. Já não obstante a discrepância na avaliação pretendida, que opta por reflectirmos sobre dados acontecimentos que vemos e menos por experienciarmos, temos agora de arranjar maneira de decifrar documentos orientadores (!!). Somos tal e qual bonecos de experiências...Ou Test-Dummys para quem gosta de ser picuinhas...como eu.
Passando a explicar, os ditos documentos que nos são fornecidos que supostamente nos orientam para todo o ensino clínico dizem, resumidamente, o seguinte:
>O portefólio deve conter documentos (?) - ou seja, é suposto metermos para lá "coisas" não é?
>Devem ser criativos e originais, segundo o doc. orientador da realização de trabalhos academicos - ou seja, para sermos criativos e seguir as regras...e suposto entregarmos o trabalho com folhas encadernadas de pernas para o ar? Ou espelhadas? É que não vejo maneira de sermos criativos E seguirmos à justa a formatação requerida...
>Esta visita (a um museu) deve ter caracter obrigatorio para os alunos - Deve? portanto não tem? Se deve ter, devemos ter faltas se não formos? Se chumbarmos, podemos ir a exame final em Setembro de uma visita a um museu?
>Esta visita ao museu Paula Rego contribui para a vossa formação pela **** - Portanto, não sei bem em que àrea de formação estou...estou confuso...Estou numa área de saúde e é importante para a minha formação aprender a interpretar quadros...
Alguém que me ajude a sair daqui depressa depressa depressa...
>Esta visita (a um museu) deve ter caracter obrigatorio para os alunos - Deve? portanto não tem? Se deve ter, devemos ter faltas se não formos? Se chumbarmos, podemos ir a exame final em Setembro de uma visita a um museu?
>Esta visita ao museu Paula Rego contribui para a vossa formação pela **** - Portanto, não sei bem em que àrea de formação estou...estou confuso...Estou numa área de saúde e é importante para a minha formação aprender a interpretar quadros...
Alguém que me ajude a sair daqui depressa depressa depressa...
3 utilizadores já criticaram este post.:
É, eu tive acesso a isso e ri-me um bocado... Bem, deixa lá que os de EC do 2º ano também têm os seus quês de magnificência: coisas como o projecto de aprendizagem não lembram ao Diabo, a não ser que fosse no 1º ano, aí talvez se justificasse... Epah e as reflexões (que são por obrigação/orientadas, não é, não estás a reflectir porque encontraste necessidade, estás a reflectir porque querem que tu reflictas, porque é fixe -_-')
Essa da criatividade e originalidade, é outra que me dá para rir... e penso o mesmo que tu LOL
Estou para ver como vai ser este meu EC... Estou certo que será marcante, agora resta a saber porquê xD
Grande abraço
Realmente agora só dizem ah como trabalho académico realizem um portefólio... Um portefólio é um conjunto de trabalhos e tem de ser encadernado de preferência. Bom fica-se logo com imensa criatividade. o q nos surge de imediato à cabeça? bom vou fazer umas pesquisas e "meto - as" lá!! O q é q aprendemos com estes trabalhos? nada. depois chegamos ao final do curso e percebemos q s n formos nós a estudar muito para além das aulas de xaxa q temos na faculdade nunca seremos bons enfermeiros
Quanto a pôr no portefólio documentos, acho que na realidade é só para garantir que ninguém se lembre de lá colocar o almoço, porque pronto era chato! :P
Quanto à criatividade acho que claramente num portefólio excelente não interessa a qualidade dos trabalhos, claro que não mas sim se usas folhas perfumadas, muitas fotografias ou imagens, porque não papel de relevo?! E, claro que não podem faltar imagens de quadros de do pintor ou pintora de eleição do orientador de EC, isso é que é importante!
o melhor é mesmo quando nos fazem reflectir sobre o que sentimos e nos corrigem.... o que sentimos... sem dúvida o grau de empatia desenvolvido por certas pessoas deve ser tal que até sabem melhor que nós o que sentimos, é sempre bom ver coisas deste tipo...
... sem dúvida deixa os alunos motivados que como sabemos é uma, a olhos vistos a menos importante, função dos orientadores.
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